De acordo com a teoria de John Finnis, a ética não pode ser feita através de cálculos de maximização de prazer, como proposto pelos utilitaristas. Fazer isso seria colocar equações matemáticas incertas que são impossíveis de calcular porque pertencem a variáveis que estão sujeitas a transformação em um futuro que muitas vezes está mais próximo do que inicialmente imaginado. O que não pode ser moral e racional, pelo menos a priori, e se aceito, pelo menos merece fundamentos mais firmes e convincentes. Isso é significativo que: tomar a minimização da qualidade de vida, ou na realidade do prazer, como base pode servir como uma base irracional para resolver questões como a eutanásia ou o aborto. Portanto, a alternativa correta é: "tomar a minimização da qualidade de vida, ou na realidade do prazer, como base pode servir como uma base irracional para resolver questões como a eutanásia ou o aborto."
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