1) O Estatuto da Cidade é uma lei federal que estabelece diretrizes gerais para o planejamento urbano e a gestão das cidades no Brasil. 2) Agenda 21 é um plano de ação global que visa promover o desenvolvimento sustentável em todo o mundo, por meio de ações integradas em áreas como meio ambiente, economia, saúde, educação, entre outras. 3) A Agenda 21 está diretamente relacionada ao planejamento urbano, pois busca promover o desenvolvimento sustentável das cidades, considerando aspectos sociais, econômicos e ambientais. 4) O Estatuto da Cidade é uma lei federal que estabelece diretrizes gerais para o planejamento urbano, enquanto o Plano Diretor é um instrumento de planejamento urbano que deve ser elaborado pelos municípios, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Estatuto da Cidade. 5) O Plano Diretor é um instrumento de planejamento urbano que deve ser elaborado pelos municípios, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Estatuto da Cidade. 6) O art. 42 do Estatuto da Cidade prevê o conteúdo mínimo que deve constar no Plano Diretor, como a delimitação das áreas urbanas e rurais, a definição das áreas de especial interesse social, entre outros. 7) As etapas para a elaboração do Plano Diretor incluem a realização de estudos técnicos, a participação da sociedade civil na elaboração do plano, a aprovação do projeto pela Câmara Municipal e a sua implementação. 8) O art. 182 da Constituição Federal trata da política urbana, estabelecendo diretrizes para o desenvolvimento das cidades no Brasil. 9) O art. 41 da Lei 10.257/01 (Estatuto da Cidade) estabelece diretrizes para a elaboração do Plano Diretor, como a participação da sociedade civil, a integração com outros planos e programas, entre outros. 10) A penalidade para o município que não cumprir a elaboração do Plano Diretor é a impossibilidade de receber recursos federais para investimentos em áreas como saneamento básico, habitação e mobilidade urbana. 11) A Lei que trata de Parcelamento do Solo/Loteamento é a Lei 6.766/79, que estabelece normas para o parcelamento do solo urbano. 12) Os requisitos urbanísticos para loteamento urbano incluem a definição das áreas destinadas a uso público, a implantação de infraestrutura básica, como água, esgoto e energia elétrica, entre outros. 13) Os passos para elaboração do projeto de loteamento de acordo com a Lei 6.766/79 incluem a apresentação do projeto à prefeitura, a realização de estudos técnicos, a aprovação do projeto pela prefeitura e a sua implementação. 14) Os passos para elaboração do projeto de desmembramento de acordo com a Lei 6.766/79 incluem a apresentação do projeto à prefeitura, a realização de estudos técnicos, a aprovação do projeto pela prefeitura e a sua implementação. 15) Os órgãos municipais que aprovam os projetos submetidos são a Secretaria Municipal de Urbanismo, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a Secretaria Municipal de Obras, em ordem. 16) Os crimes previstos em lei quanto ao parcelamento do solo incluem a realização de loteamentos irregulares, a venda de lotes em áreas não aprovadas pela prefeitura, entre outros, com penas que podem incluir multas e até mesmo a prisão dos responsáveis. 17) Os princípios básicos da Lei das Águas (Lei 9.433/1997) incluem a gestão integrada dos recursos hídricos, a participação da sociedade na gestão dos recursos hídricos, a descentralização da gestão dos recursos hídricos, entre outros. 18) A gestão e o ordenamento físico espacial tratam da organização do espaço urbano, considerando aspectos como a ocupação do solo, a infraestrutura urbana, a mobilidade urbana, entre outros. 19) Juridicamente, uma região metropolitana é definida como um conjunto de municípios que possuem uma integração econômica e social, além de compartilharem problemas e desafios comuns. 20) O zoneamento é definido como a divisão do território em zonas, de acordo com as suas características e usos permitidos, como áreas residenciais, comerciais, industriais, entre outras.
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