O Projeto de Ética e Política do Serviço Social, construído no Brasil a partir do final da década de 1970, é marcado por um momento de questionamento pelo conservadorismo social, em que a categoria critica seus fundamentos tradicionais, que podem ser entendidos como o Serviço Social tradicional, com a prática burocrática e profissionais pautados na ética liberal burguesa, cuja teleologia está inclusa como uma ferramenta de “correção” à Ação política.
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