Para a teoria subjetiva, os órgãos públicos estabelecem uma confusão com os agentes públicos. Costuma-se criticar a teoria pelo fato de que, se o ó...
Para a teoria subjetiva, os órgãos públicos estabelecem uma confusão com os agentes públicos. Costuma-se criticar a teoria pelo fato de que, se o órgão fosse esvaziado, estaria automaticamente extinto. Para a teoria objetiva, analisa-se apenas a estrutura funcional do órgão, independentemente da presença de agentes. A crítica que lhe recai decorre do fato de ignorar os agentes, imprescindíveis para instrumentalizar o funcionamento dos órgãos. Por fim, para a teoria eclética, unidade funcional e agentes públicos são coligados, embora não unitários. A efetivação da vontade estatal depende de uma estrutura de poder formada por agentes públicos.
A teoria subjetiva estabelece uma confusão entre órgãos públicos e agentes públicos. A teoria objetiva analisa apenas a estrutura funcional do órgão, independentemente da presença de agentes. A teoria eclética coliga unidade funcional e agentes públicos, embora não unitários. I – A; II – C; III – B. I – B; II – C; III – A. I – C; II – B; III – A. I – B; II – A; III – C. I – C; II – A; III – B.
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