Jonas pode se defender alegando que não teve participação na fraude do exame de DNA e que, portanto, não pode ser prejudicado pela conduta da mãe. Além disso, ele pode argumentar que a exoneração da obrigação alimentar pode prejudicar seu sustento e desenvolvimento, uma vez que ainda é menor impúbere e depende dos alimentos para sua subsistência. Por fim, ele pode requerer a realização de um novo exame de DNA para comprovar sua paternidade e manter a obrigação alimentar.
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