A partir do fragmento da Poética de Aristóteles, podemos afirmar que o autor defendeu a ideia de que o poeta é um imitador e que, para realizar essa imitação, ele deve adotar uma das três maneiras de imitar: representar as coisas exatamente como elas são na realidade, como elas parecem ser ou como elas deveriam ser. Aristóteles defendeu a mimese como a cópia fiel da realidade concreta, diferentemente de Platão, que considerou a mimese como referida ao mundo sensível ou das sombras e formas enganosas.
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