Segundo Grotzinger e Jordan (2013), já existiram pelo menos cinco grandes extinções globais registradas e identificadas pela geologia, sendo que todas elas estiveram ligadas a grandes mudanças ambientais na superfície da Terra em momentos específicos da história geológica. Como exemplos, podemos citar:
• a extinção do Ordoviciano (444 milhões de anos atrás);
• a extinção do Devoniano Superior (360 milhões de anos atrás);
• a extinção na passagem do Permiano para o Triássico (251 milhões de anos atrás);
• a extinção na passagem do Triássico para o Jurássico (200 milhões de anos atrás);
• a extinção na transição Mesocenozoica (65,5 milhões de anos atrás).
No entanto, Figueiró (2015) sinaliza que o mundo está passando pela sexta extinção, que está em pleno curso. O que leva o autor a fazer tal afirmação está baseado:
A.
no desenvolvimento econômico, na produção em massa e no consumismo, o que gera grandes alterações nos ambientes devido à retirada de recursos.
B.
na fragmentação dos continentes na atualidade e no isolamento desses grandes blocos de massas continentais, o que está alterando a vida na Terra.
C.
na mudança das correntes marítimas e na criação de barreiras geográficas, com o surgimento de novas cadeias de montanhas em todos os continentes.
D.
na deriva continental, uma vez que os continentes e os oceanos estão se movimentando e alterando os ambientes e os climas rapidamente.
E.
no aumento do oxigênio da atmosfera do planeta, alterando toda a dinâmica dos gases do efeito estufa, o que continuamente pode levar ao aquecimento.
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