Considerando as afirmativas apresentadas, as respostas corretas são: ( V ) Considera-se dolo a vontade livre e consciente de alcançar o resultado ilícito tipificado na lei, não bastando a voluntariedade do agente. ( F ) Não configura improbidade a ação ou omissão decorrente de divergência interpretativa da lei, baseada em jurisprudência ainda que não pacificada mesmo que não venha a ser posteriormente prevalecente nas decisões dos órgãos de controle ou dos tribunais do poder judiciário. ( V ) O ato de improbidade de lesão ao erário poderá ocorrer por dolo ou culpa do agente público já o ato de improbidade que causa enriquecimento ilícito só pode ocorrer se houver dolo. A Lei nº 14.230/2021 trouxe algumas alterações na Lei de Improbidade Administrativa, como a definição de dolo, que passou a ser considerado como a vontade livre e consciente de alcançar o resultado ilícito tipificado na lei, não bastando a voluntariedade do agente. Além disso, a nova lei estabeleceu que a divergência interpretativa da lei, baseada em jurisprudência ainda que não pacificada, não configura improbidade. Por fim, a lei manteve a possibilidade de o ato de improbidade de lesão ao erário ocorrer por dolo ou culpa do agente público, enquanto o ato de improbidade que causa enriquecimento ilícito só pode ocorrer se houver dolo.
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