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ESTÁCIO
Felipe, trabalhador rural, está planejando solicitar sua aposentadoria por idade no RGPS. Ele quer entender as particularidades que se aplicam aos trabalhadores rurais, especialmente no que tange ao tempo de contribuição e à idade mínima.

Qual é a idade mínima para aposentadoria por idade de trabalhadores rurais, como Felipe, no RGPS?


60 anos para homens e 55 para mulheres.

65 anos para homens e 60 para mulheres.


58 anos para homens e 53 para mulheres.


62 anos para homens e 57 para mulheres.


55 anos para homens e 50 para mulheres.
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Fernanda Souza

há 2 anos

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Fernanda Souza

há 2 anos

Respostas

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ano passado

A idade mínima para aposentadoria por idade de trabalhadores rurais no RGPS é de 60 anos para homens e 55 anos para mulheres. Portanto, a resposta correta é: 60 anos para homens e 55 para mulheres.

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há 2 anos

A idade mínima para aposentadoria por idade de trabalhadores rurais no RGPS é de 60 anos para homens e 55 anos para mulheres.

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Sobre o Processo Administrativo Previdenciário
marque a opção incorreta:
Aplica-se a prova tarifada, através de rol de documentos previamente definidos em instrução normativa.
Deve observar a cooperação das partes na produção de provas.
Em razão do princípio da congruência, o analista deve ater-se ao que tiver sido pedido pelo segurado no requerimento inicial, julgando procedente ou improcedente, mas dentro dos limites do pedido inicial.
A presunção de veracidade das informações constantes nos sistemas corporativos da Previdência é pressuposto de análise.
Em razão do informalismo procedimental, erros formais não devem prejudicar o requerente.

Assinale a alternativa correta considerando a questão dos crimes previdenciários.
Alguns crimes previdenciários estavam previstos no art. 95 da Lei de Custeio da Previdência Social (LCPS - Lei 8.212/91), mas, a partir do ano 2000, com o advento da Lei 9.983/00, houve uma migração desses tipos penais para o Código Penal.
Houve revogação, anistia, ou o que se denomina no Direito Penal como abolitio criminis, com a migração de alguns crimes previdenciários para o Código Penal com a Lei 9.983/00.
O advento da Lei 9.983/00 não implicou migração de tipos penais para o Código Penal que antes estavam previstos no art. 95 da Lei de Custeio da Previdência Social (LCPS - Lei 8.212/91).
Houve perdão ou retirada do ordenamento jurídico dos crimes ou tipos penais que migraram da LCPS (Lei 8.212/91) para a Lei 9.983/00.
Os crimes que foram migrados da LCPS para o CP dizem respeito exclusivamente a fraudes relacionadas à concessão de benefícios.

Se o responsável legal pela empresa omite fatos geradores de contribuições previdenciárias em suas declarações transmitidas ao Fisco através de sistema de informática, haverá enquadramento legal no(s) crime(s) de:
Sonegação Fiscal Previdenciária (art. 337-A CP) em concurso com Inserção de Dados Falsos em Sistema de Informações (art. 313-A CP). Inserção de Dados Falsos em Sistema de Informações (art. 313-A CP). Sonegação Fiscal Previdenciária (art. 337-A CP). Apropriação Indébita Previdenciária. Não haverá crime caso o responsável legal tenha delegado a confecção das declarações a um contador externo à empresa.

Quem ingressa no sistema previdenciário brasileiro após a Reforma da Previdência de 2019 deve observar certos requisitos para o gozo de benefícios. As condições para obter uma aposentadoria programada estão elencadas abaixo, havendo, no entanto, uma alternativa errada. Qual das opções a seguir não é um requisito de aposentadoria programada para quem ingressa no sistema depois da EC 103/19?
240 contribuições a título de carência para homens. 62 anos de idade para mulheres. 180 contribuições a título de carência para mulheres. 65 anos de idade para homens. Ser acometido de moléstia que incapacita de forma permanente para a vida laborativa.

Sobre os benefícios por incapacidade, assinale a alternativa correta:
O auxílio-acidente pode ser pago com valor abaixo de um salário-mínimo, mas isso não ocorre com o auxílio-doença.
Quando o segurado ingressa no RGPS já portador de incapacidade, apenas é admitida a concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez caso sua doença esteja especificada na lista de patologias contida no Decreto que regulamenta essa modalidade.
A carência mínima para o gozo de benefícios por incapacidade é de 10 meses.
Uma vez perdida a qualidade de segurado, a pessoa que retorne ao sistema deverá se submeter novamente à carência prevista em lei, qual seja, 12 meses.
O segurado empregado que, em razão de incapacidade, se afasta do trabalho por 30 dias, terá os primeiros 15 dias de auxílio-doença pagos pela empresa, que poderá se reembolsar desse valor perante a previdência quando do pagamento de suas contribuições.

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