As alternativas verdadeiras são a II, III e IV. O dimorfismo sexual no cérebro humano pode ser evidenciado por diferenças no volume de núcleos cerebrais específicos e variações na densidade de fibras, diferenças no número de células gliais em determinadas regiões e a atividade de enzimas associadas à sinalização de hormônios sexuais. A alternativa I é falsa, pois há diferenças significativas entre o cérebro de homens e mulheres. A alternativa V também é falsa, pois as manifestações sexuais no cérebro ocorrem desde a gestação e não apenas na puberdade.
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