A educação infantil no Brasil é financiada por meio de recursos públicos provenientes dos impostos federais, estaduais e municipais. A Constituição Federal de 1988 determinou que no mínimo 25% das receitas de tributos estaduais, municipais e do Distrito Federal e de 18% dos impostos federais devem ser aplicados na educação. Além disso, órgãos internacionais como o Banco Mundial, o Banco Interamericano de Desenvolvimento e a Comissão Econômica para a América Latina influenciaram as políticas públicas de educação e financiamento na década de 1990 e nos anos posteriores. O Marco Legal da Primeira Infância, aprovado em 2016, ressaltou a importância de políticas públicas que privilegiassem saúde, alimentação, nutrição, educação infantil, convivência familiar e comunitária, assistência social, cultura, brincadeiras, lazer, espaço, meio ambiente e proteção.
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