A alternativa que melhor descreve o modelo integrador de resposta ao crime é a letra D: "Para esse modelo, o Estado e o delinquente são os principais atores. Este modelo reconhece o delito como um evento multifatorial, foca o ser humano e pondera a readaptação social. A comunidade e a vítima são excluídas". Esse modelo busca uma abordagem mais humanizada e integrada, reconhecendo que o crime é um evento complexo e multifatorial, que envolve não apenas o delinquente, mas também a sociedade como um todo. Além disso, esse modelo busca a readaptação social do delinquente, em vez de apenas puni-lo, e reconhece a importância da participação da comunidade no processo de resolução de conflitos.
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