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Leia a seguir, trecho do texto da filósofa Hannah Arendt sobre as práticas do comandante logístico do Reich, Adolf Karl Eichmann, acusado de crimes...

Leia a seguir, trecho do texto da filósofa Hannah Arendt sobre as práticas do comandante logístico do Reich, Adolf Karl Eichmann, acusado de crimes contra a humanidade: “Os feitos eram monstruosos, mas o executante (...) era ordinário, comum, e nem demoníaco nem monstruoso.” Acerca do conceito de "banalidade do mal" de Hannah Arendt podemos dizer: I) O mal não é uma entidade metafísica. PORQUE II) ele parte das pessoas mais comuns da sociedade. Alternativas: a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. b) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa assinalada d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. e) As asserções I e II são proposições falsas.

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A alternativa correta é a letra c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Arendt argumenta que o mal não é uma entidade metafísica, mas sim algo que pode ser praticado por pessoas comuns, como Eichmann. Ela cunhou o termo "banalidade do mal" para descrever como ações terríveis podem ser cometidas por pessoas comuns que seguem ordens sem questionar a moralidade delas. Portanto, a afirmação I é verdadeira. A afirmação II também é verdadeira, pois Arendt argumenta que o mal pode ser praticado por pessoas comuns. Além disso, a II é uma justificativa correta da I, pois Arendt usa a banalidade do mal para explicar como pessoas comuns podem cometer atos terríveis.

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Leia a seguir, trecho do texto da filósofa Hannah Arendt sobre as práticas do comandante logístico do Reich, Adolf Karl Eichmann, acusado de crimes contra a humanidade: “Os feitos eram monstruosos, mas o executante (...) era ordinário, comum, e nem demoníaco nem monstruoso.”

Acerca do conceito de "banalidade do mal" de Hannah Arendt podemos dizer:

 

I) O mal não é uma entidade metafísica.

 

PORQUE

 

II) ele parte das pessoas mais comuns da sociedade.

Alternativas:

  • a)
  • As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
  • b)
  • A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
  • c)
  • As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
  • Alternativa assinalada
  • d)
  • A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
  • e)
  • As asserções I e II são proposições falsas.


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