As interfaces dos mecanismos regulatórios para identificação do paciente incluem a elaboração de normas operacionais, a observância da conformidade, o estabelecimento de mecanismos de controle e a avaliação de riscos e eventos adversos relacionados aos serviços prestados por hospitais, clínicas de hemodiálise, centros de atendimento, entre outros. A RDC No. 63, publicada pela Anvisa em 2011, exige ações e estratégias para a correta identificação do paciente pelos serviços de saúde. Em 2013, foi criado o Programa Nacional de Segurança do Paciente, com o objetivo de promover melhorias relacionadas à segurança do paciente, incluindo processos de identificação do paciente, a fim de prevenir e reduzir a incidência de eventos adversos no atendimento e hospitalização. A RDC No. 36, publicada no mesmo ano, estabelece ações para promover a segurança do paciente e melhorar a qualidade nos serviços de saúde.
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