Durante o movimento abolicionista no Brasil, os grupos pró-escravidão e anti-escravidão apresentaram argumentos diferentes. Os grupos pró-escravidão argumentavam que a situação dos escravos era melhor do que a dos trabalhadores europeus assalariados. Eles também acusavam os abolicionistas de serem comunistas e agitadores que ameaçavam a segurança e a riqueza nacional. Por outro lado, os grupos anti-escravidão argumentavam que a escravidão prejudicava o desenvolvimento econômico, a imigração e a mecanização da agricultura. Eles também afirmavam que a escravidão era uma violação dos direitos humanos e que a libertação dos escravos era necessária para a construção de uma sociedade mais justa. Além disso, os grupos anti-escravidão eram compostos principalmente por grupos urbanos e estrangeiros, enquanto as populações rurais permaneciam indiferentes ao destino dos escravos.
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