O tratamento efetivo da insuficiência cardíaca consiste no bloqueio dos sistemas simpático e renina-angiotensina-aldosterona, que são responsáveis pelos sintomas e pelo caráter progressivo da doença, bem como por sua alta morbidade e mortalidade. Os objetivos do tratamento são reduzir os sintomas, a progressão da doença, as taxas de hospitalização e a mortalidade. O tratamento farmacológico é a base do tratamento, que inclui diuréticos, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA), bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA), betabloqueadores, antagonistas da aldosterona, hidralazina associada a nitratos e inibidor da neprilisina (sacubitril / valsartana). Com esse tratamento, espera-se melhora do quadro clínico e da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) ao longo de três a seis meses. Em casos mais graves, pode ser considerada a terapia de ressincronização cardíaca/cardiodesfibrilador implantável (CDI) ou o transplante cardíaco.
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