A alternativa incorreta é: "A PF é contrária à atividade do vigia no mesmo grau do vigilante". Na verdade, a Polícia Federal entende que a atividade de segurança privada é uma extensão da segurança pública, mas o profissionalismo não reside somente na habilitação do agente. A PF defende a atividade mais livre do vigilante, mas não do vigia, cujo controle é mais leve do que daqueles que trabalham com segurança pública. Além disso, a PF considera importante investigar a idoneidade do vigilante, incluindo seus antecedentes criminais.
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