De acordo com Loureiro (2009, p. 77), “A Educação Ambiental não é a busca da linguagem universal e única, mas o desafio constante de entender a relação entre particular e universal, de transposição de limites e fronteiras definidos por uma linguagem hermética feita para reforçar a distinção e o poder de certas ciências sobre outras e sobre os saberes populares e não científicos”. O que podemos falar a respeito?
Podemos falar que a Educação Ambiental não busca uma linguagem universal e única, mas sim o entendimento da relação entre o particular e o universal, transpondo limites e fronteiras definidos por uma linguagem hermética que reforça a distinção e o poder de certas ciências sobre outras e sobre os saberes populares e não científicos. A Educação Ambiental busca a construção de uma linguagem mais acessível e inclusiva, que permita a participação de todos na busca por soluções para os problemas ambientais.
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