Durante o período da ditadura militar no Brasil (1964-1985), o Estado de Bem-Estar Social foi caracterizado por políticas sociais limitadas e seletivas, com foco em áreas como saúde, educação e habitação, mas com pouca participação popular e sem uma perspectiva universalista. O Estado era altamente centralizado e autoritário, com pouca transparência e controle social. Com a redemocratização do país, houve uma ampliação das políticas sociais e uma maior participação popular na formulação e implementação dessas políticas. O Estado passou a ter uma perspectiva mais universalista, com a criação de programas como o SUS (Sistema Único de Saúde) e o Bolsa Família, que visam atender a toda a população, independentemente de sua renda ou posição social. No entanto, ainda há desafios a serem enfrentados para garantir a efetivação dessas políticas e a redução das desigualdades sociais no país.
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