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Não se sabe exatamente em que data e onde viveu Egéria (ou Etéria ou Silvia) e até mesmo seu nome é construído a partir dos títulos que seus escrit...

Não se sabe exatamente em que data e onde viveu Egéria (ou Etéria ou Silvia) e até mesmo seu nome é construído a partir dos títulos que seus escritos receberam ao longo da história. O que se sabe é que, por volta de 680, uma cópia [transcrição] de sua obra foi enviada aos monges da comunidade de São Pedro de Montes, fundada por São Frutuoso de Braga, em Bierzo, província de Astorga. No início do século XI, por razão desconhecidas, os manuscritos foram trasladados para o mosteiro de Montecassino, por Ambrósio Rastrellini, abade deste monastério de 1599 a 1602, finalmente, em 1810, no perpíodo das guerras napoleônicas, por questões de segurança, foram transportados para Biblioteca della Fraternità dei Laici, de Arezzo. Ali - em Montecassino -, em 1884, os manuscritos foram redescobertos pelo italiano Gian Francesco Gamurrini, que a esta altura o já estava incompleto: faltando-lhe uma pequena parte inicial e uma grande parte no final. Três anos depois, em 1887, o referido autoridades eclesíasticas: padres, bispos, etc11. Motivo pelo qual o monge Valerius de Bierzo, na supracitada carta aos monges de Montecassino (em 680), logo no início se referir a Egeria como uma monja, conforme vemos no trecho da referida carta (Epistola laude Etheriae virginis, 1.10.11), que diz: Daí, senhoras, minha luz, dedicando à vossa bondade esta narrativa, era já meu propósito, em nome de Cristo, nosso Deus, dirigir-me à Asia - a Éfeso, para rezar no martyrium do s

Egéria (ou Etéria ou Silvia) é o nome construído a partir dos títulos que seus escritos receberam ao longo da história.
Uma cópia [transcrição] de sua obra foi enviada aos monges da comunidade de São Pedro de Montes, fundada por São Frutuoso de Braga, em Bierzo, província de Astorga, por volta de 680.
No início do século XI, por razão desconhecidas, os manuscritos foram trasladados para o mosteiro de Montecassino, por Ambrósio Rastrellini, abade deste monastério de 1599 a 1602, finalmente, em 1810, no perpíodo das guerras napoleônicas, por questões de segurança, foram transportados para Biblioteca della Fraternità dei Laici, de Arezzo.
Egéria é referida como monja na carta aos monges de Montecassino.

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O texto apresenta informações sobre a autora Egéria (ou Etéria ou Silvia), cujo nome é construído a partir dos títulos que seus escritos receberam ao longo da história. Sabe-se que, por volta de 680, uma cópia de sua obra foi enviada aos monges da comunidade de São Pedro de Montes, fundada por São Frutuoso de Braga, em Bierzo, província de Astorga. No início do século XI, por razão desconhecidas, os manuscritos foram trasladados para o mosteiro de Montecassino, por Ambrósio Rastrellini, abade deste monastério de 1599 a 1602, finalmente, em 1810, no perpíodo das guerras napoleônicas, por questões de segurança, foram transportados para Biblioteca della Fraternità dei Laici, de Arezzo. Egéria é referida como monja na carta aos monges de Montecassino.

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