A judicialização em saúde caracteriza-se por processos em que o usuário do sistema ou plano de saúde entra na justiça para requerer o pagamento de...

A judicialização em saúde caracteriza-se por processos em que o usuário do sistema ou plano de saúde entra na justiça para requerer o pagamento de um procedimento ou tratamento. De acordo com as determinações da Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) do ano de 2018, os requisitos para que o poder judiciário determine o fornecimento de remédios fora da lista do Sistema Único de Saúde (SUS), são: A. 1 - Laudo médico fundamentado e circunstanciado expedido por médico que assiste o paciente, da imprescindibilidade ou necessidade do medicamento, assim como da ineficácia, para o tratamento da moléstia, dos fármacos fornecidos pelo SUS; 2 - Inexistência de registro do medicamento na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). B. 1 - Laudo médico fundamentado e circunstanciado expedido por médico que assiste o paciente; 2 - Incapacidade financeira do paciente de arcar com o custo do medicamento prescrito; 3 - Inexistência de registro do medicamento na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); 4- Comprovante de que o medicamento disponível no SUS não é efetivo. C. 1 - Incapacidade financeira do paciente de arcar com o custo do medicamento prescrito; 2 - Inexistência de registro do medicamento na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); 3- Comprovante de que o medicamento disponível no SUS não é efetivo. D. 1 - Comprovação, por meio de laudo médico fundamentado e circunstanciado expedido por médico que assiste o paciente, da imprescindibilidade ou necessidade do medicamento, assim como da ineficácia, para o tratamento da moléstia, dos fármacos fornecidos pelo SUS; 2 - Incapacidade financeira do paciente de arcar com o custo do medicamento prescrito. E. 1 - Comprovação, por meio de laudo médico fundamentado e circunstanciado expedido por médico que assiste o paciente, da imprescindibilidade ou necessidade do medicamento, assim como da ineficácia, para o tratamento da moléstia, dos fármacos fornecidos pelo SUS; 2 - Incapacidade financeira do paciente de arcar com o custo do medicamento prescrito; 3 - Existência de registro do medicamento na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).