Olá! Vou tentar ajudar com a sua pergunta. a) Se João criar uma sociedade com a sua esposa, eles serão considerados sócios e terão responsabilidade solidária pelas dívidas da empresa. Isso significa que, em caso de dívidas, os credores poderão cobrar tanto de João quanto de sua esposa, e não apenas de um deles. Além disso, é importante que eles estabeleçam um contrato social que defina as regras da sociedade e a participação de cada um nos lucros e nas decisões. b) Se João empreender sozinho, em seu nome próprio, ele será considerado um empresário individual. Nesse caso, ele terá responsabilidade ilimitada pelas dívidas da empresa, ou seja, seus bens pessoais poderão ser usados para pagar as dívidas. É importante que ele registre a empresa na Junta Comercial e obtenha um CNPJ. c) Se João empreender por meio de uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI), ele terá responsabilidade limitada pelas dívidas da empresa, ou seja, seus bens pessoais não poderão ser usados para pagar as dívidas. No entanto, é necessário que ele invista um capital mínimo para criar a empresa e que ele registre a EIRELI na Junta Comercial e obtenha um CNPJ. É importante que João avalie as vantagens e desvantagens de cada opção e escolha aquela que melhor se adequa ao seu perfil e aos objetivos do seu negócio.
O patrimônio pessoal de João ficará em risco se ele adotar a formatação empreender sozinho, em seu nome próprio, pois seu patrimônio se confundirá com o patrimônio utilizado no exercício da atividade.
Assim, as melhores formas de João empreender protegendo o seu patrimônio são:
1) criando uma sociedade com a sua esposa , pois, assim, seria destinado um capital social para a empresa e o patrimônio dos sócios ficaria intocável;
2) empreendendo por meio de uma SLU, que permite a criação de um patrimônio diferente do patrimônio da pessoa física empreendedora, o que protege e distingue o patrimônio pessoal daquele utilizado para o exercício da empresa.
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