O texto apresenta uma reflexão sobre o conceito de currículo, que não deve ser entendido apenas como uma grade ou matriz curricular, mas sim como a composição de experiências prescritas e efetivamente vividas no cotidiano escolar, em relação aos múltiplos outros cotidianos que atravessam os currículos pensados e praticados. A autora destaca a importância da relação entre o desejo e os agenciamentos que perpassam os espaços-tempos dos currículos escolares, que são sempre concebidos no plural.
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