O texto apresentado descreve uma situação hipotética de um crime de corrupção passiva praticado por Ângelo, funcionário público, que exigiu vantagem indevida do comerciante Elias para que o estabelecimento não fosse autuado em razão de irregularidades constatadas. Além disso, Ângelo contou com a ajuda de seu primo, Rubens, que o conduziu em seu veículo até o local da fiscalização, previamente acordado e consciente tanto da ação delituosa que seria empreendida quanto do fato de que Ângelo era funcionário público. Ambos deverão estar incursos no mesmo tipo penal.
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