Durante o período do absolutismo, o rei detinha o poder centralizado em suas mãos, o que permitia que ele tomasse decisões sem a necessidade de consultar outras autoridades. Isso favoreceu o desenvolvimento econômico da burguesia, pois o rei podia conceder privilégios e isenções fiscais para os comerciantes e empresários que lhe interessavam. Além disso, o rei podia criar leis que protegiam os interesses da burguesia, como a lei de patentes, que garantia a exclusividade de produção e venda de determinados produtos para os inventores. Com isso, a burguesia pôde investir em novas tecnologias e expandir seus negócios, o que contribuiu para o desenvolvimento econômico da época.
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