26. UFSC A lavoura da cana-de-açúcar tornou-se, no século XVII, a base da economia brasileira. Sobre a lavoura canavieira e suas consequências, é v...
26. UFSC A lavoura da cana-de-açúcar tornou-se, no século XVII, a base da economia brasileira. Sobre a lavoura canavieira e suas consequências, é verdadeiro: O engenho era a unidade de produção. Compreendia, além das instalações usadas para produzir açúcar, a casa-grande, a capela e a senzala. A mão-de-obra predominante era a do trabalhador escravo. Este, reduzido à condição de coisa, era tratado e marcado com fogo como animal. Podia ser vendido ou castigado. A sociedade que se organizou, na época de apogeu do cultivo da cana-de-açúcar, possuía um caráter aristocrático. Embora fosse grande a mobilidade social, era muito difícil para um escravo tornar-se trabalhador livre e este transformar-se em senhor de engenho. A família, que se formou nesta época, era patriarcal. A mulher, os filhos e todos os que rodeavam o senhor de engenho a ele temiam e obedeciam. A mineração foi uma atividade dependente da lavoura canavieira, uma vez que o ouro produzido era utilizado para pagar as importações dos insumos (ferramentas, mão-de-obra) necessários ao cultivo da cana. O crescimento da lavoura de cana-de-açúcar teve, entre outras consequências, o desenvolvimento da lavoura de subsistência e da pecuária.
A alternativa verdadeira é:
A mão-de-obra predominante era a do trabalhador escravo. Este, reduzido à condição de coisa, era tratado e marcado com fogo como animal. Podia ser vendido ou castigado.
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