A Reforma Trabalhista de 2017 trouxe diversas mudanças na legislação trabalhista brasileira. Algumas das principais mudanças foram: 1. Negociação coletiva: a reforma permitiu que acordos coletivos entre empregadores e empregados prevaleçam sobre a legislação em alguns casos, como jornada de trabalho, banco de horas, intervalo intrajornada, entre outros. 2. Jornada de trabalho: a reforma permitiu a adoção de jornadas de trabalho intermitentes, em que o trabalhador é convocado para trabalhar apenas quando necessário, recebendo remuneração proporcional às horas trabalhadas. Além disso, a jornada de trabalho de 12x36 horas foi regulamentada. 3. Férias: a reforma permitiu que as férias sejam divididas em até três períodos, desde que um deles tenha pelo menos 14 dias corridos. Além disso, as férias não podem mais começar dois dias antes de um feriado ou do dia de descanso semanal remunerado. 4. Terceirização: a reforma regulamentou a terceirização de atividades-fim das empresas, permitindo que as empresas contratem trabalhadores terceirizados para realizar atividades que antes só poderiam ser realizadas por funcionários próprios. 5. Contribuição sindical: a reforma tornou a contribuição sindical facultativa, ou seja, o trabalhador só paga se quiser. Uma das mudanças que mais chamou minha atenção foi a possibilidade de negociação coletiva prevalecer sobre a legislação em alguns casos. Isso pode ser positivo para as empresas e trabalhadores, pois permite que eles cheguem a acordos que sejam mais vantajosos para ambos. No entanto, é importante que esses acordos sejam justos e não prejudiquem os trabalhadores. Outra mudança que chamou minha atenção foi a regulamentação da terceirização de atividades-fim das empresas. Isso pode ser positivo para as empresas, que podem contratar trabalhadores terceirizados para realizar atividades que não são sua especialidade, mas é importante que esses trabalhadores tenham seus direitos garantidos e não sejam explorados.
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