Essa afirmação é falsa. O higienismo e a eugenia não foram soluções para o problema das crianças abandonadas que viviam nas ruas das grandes cidades. Na verdade, essas teorias foram usadas para justificar a esterilização forçada de pessoas consideradas "inferiores" e para promover políticas de higiene pública que muitas vezes eram usadas para marginalizar e controlar grupos sociais vulneráveis. O tratamento médico e psicológico adequado para crianças abandonadas é uma questão de direitos humanos e assistência social, não de controle social.
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