O prefeito agiu de forma ilegal e antiética ao antecipar informações do certame aos colegas e ao incluir uma condição específica no instrumento convocatório que beneficia apenas as clínicas dos seus colegas. Essas ações configuram direcionamento de licitação, o que é proibido por lei. O processo de contratação deve ser realizado de forma transparente e imparcial, visando sempre o interesse público e a escolha da proposta mais vantajosa para a administração pública. O prefeito pode ser responsabilizado por seus atos, inclusive por improbidade administrativa.
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