A constante de equilíbrio (Kc) para a reação química é dada pela expressão: Kc = [NH3]^2 / ([N2] * [H2]^3) Onde [NH3], [N2] e [H2] representam as concentrações molares em equilíbrio da amônia, nitrogênio e hidrogênio, respectivamente. Para calcular a constante de equilíbrio, é necessário converter as pressões parciais em concentrações molares. Para isso, utiliza-se a equação de estado dos gases ideais: PV = nRT Onde P é a pressão, V é o volume, n é o número de mols, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura em Kelvin. Para o N2: n(N2) = (P(N2) * V) / (R * T) = (2,46 atm * V) / (0,082 atm L / mol K * 743 K) = 0,105 mol Para o H2: n(H2) = (P(H2) * V) / (R * T) = (7,38 atm * V) / (0,082 atm L / mol K * 743 K) = 0,315 mol Para o NH3: n(NH3) = (P(NH3) * V) / (R * T) = (0,166 atm * V) / (0,082 atm L / mol K * 743 K) = 0,0071 mol Assim, as concentrações molares em equilíbrio são: [N2] = 0,105 mol / V [H2] = 0,315 mol / V [NH3] = 0,0071 mol / V Substituindo na expressão da constante de equilíbrio, temos: Kc = (0,0071 mol / V)^2 / ((0,105 mol / V) * (0,315 mol / V)^3) = 0,00017 / V^2 Portanto, a constante de equilíbrio para a reação química é 0,00017 / V^2, onde V é o volume em litros.
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