Ao falar da história da Psicologia Comunitária no Brasil, Silvia Lane (1999) expõe cenário caótico em que acadêmicos e profissionais da Psicologia ...

De acordo com o contexto colocado pela autora Silvia Lane (1999), a alternativa que o psicólogo comunitário sempre terá que incluir é a letra B: Suas técnicas e procedimentos. Isso porque a Psicologia Comunitária busca trabalhar de forma participativa e colaborativa com a comunidade, utilizando técnicas e procedimentos que sejam adequados e eficazes para a realidade local, sempre levando em consideração as necessidades e demandas da população. As crenças pessoais e interesses financeiros do psicólogo não devem interferir no trabalho comunitário.