Com base na situação apresentada, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I - Os termos “crise convulsiva ” e “epilepsia” não são sinônimos, sendo que a epilepsia é definida como um evento clínico definido como alteração paroxística de função neurológica causada por despolarização síncrona, rítmica, de neurônios corticais. Já a crise convulsiva é definida como uma desordem cerebral crônica, de várias etiologias, caracterizada por crises convulsivas recorrentes não provocadas, ou seja, crises que aparecem sem um desencadeante óbvio, conseqüentes a descargas neuronais excessivas e síncronas.
PORQUE
II - Fisiopatologicamente , nas crises convulsivas a atividade elétrica cerebral é periodicamente alterada, derivando, em algum grau, de uma disfunção transitória do cérebro, sendo que funcionamento normal do cérebro requer uma descarga ordenada e coordenada dos impulsos elétricos.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
As asserções I e II são verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. A asserção I está correta ao afirmar que "crise convulsiva" e "epilepsia" não são sinônimos, sendo que a epilepsia é definida como um evento clínico definido como alteração paroxística de função neurológica causada por despolarização síncrona, rítmica, de neurônios corticais. Já a crise convulsiva é definida como uma desordem cerebral crônica, de várias etiologias, caracterizada por crises convulsivas recorrentes não provocadas, ou seja, crises que aparecem sem um desencadeante óbvio, conseqüentes a descargas neuronais excessivas e síncronas. A asserção II também está correta ao afirmar que fisiopatologicamente, nas crises convulsivas a atividade elétrica cerebral é periodicamente alterada, derivando, em algum grau, de uma disfunção transitória do cérebro, sendo que o funcionamento normal do cérebro requer uma descarga ordenada e coordenada dos impulsos elétricos. Além disso, a asserção II justifica corretamente a asserção I, pois explica que a crise convulsiva é uma desordem cerebral caracterizada por uma atividade elétrica cerebral alterada, enquanto a epilepsia é definida como um evento clínico causado por despolarização síncrona, rítmica, de neurônios corticais.
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