A afirmação "Nessa hipótese, Eduardo praticou o delito de concussão" está incorreta. Eduardo não praticou o delito de concussão, mas sim o delito de peculato, previsto no artigo 312 do Código Penal Brasileiro, que consiste em "apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio".
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