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A) Analisando a modalidade e o tipo de licitação adotados em um determinado processo licitatório, um advogado constatou que a mobilidade de licitaç...

A) Analisando a modalidade e o tipo de licitação adotados em um determinado processo licitatório, um advogado constatou que a mobilidade de licitação não era adequada, mas o tipo (critério de julgamento) estava correto. Explique o que significa mobilidade de licitação e tipo de licitação. A escolha do tipo de licitação é vinculada ou discricionária?
B) A Administração Pública pode ser titular da maioria do capital votante das sociedades de propósito específico criadas para implantar e gerir o objeto da parceria? Justifique sua resposta.

A mobilidade de licitação não é adequada, uma vez que a Lei prevê, obrigatoriamente, que a licitação ocorra na modalidade de concorrência.
O tipo (critério de julgamento) está correto, uma vez que a Lei faculta a adoção desse critério de julgamento.
A escolha do tipo de licitação é vinculada ou discricionária?
a) Apenas a afirmativa I está correta.
b) Apenas a afirmativa II está correta.
c) As afirmativas I e II estão corretas.
d) As afirmativas I e III estão corretas.
e) As afirmativas II e III estão corretas.

Essa pergunta também está no material:

CASO CONCRETO 2
1 pág.

Direito Administrativo I Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

💡 1 Resposta

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A) Mobilidade de licitação se refere à modalidade de licitação escolhida pela Administração Pública para contratar bens ou serviços. A escolha da modalidade deve ser adequada ao objeto licitado, de acordo com a Lei de Licitações. Já o tipo de licitação se refere ao critério de julgamento utilizado para selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração. A escolha do tipo de licitação é discricionária, ou seja, a Administração tem liberdade para escolher o critério que melhor atenda às suas necessidades. B) Sim, a Administração Pública pode ser titular da maioria do capital votante das sociedades de propósito específico criadas para implantar e gerir o objeto da parceria. Isso é permitido pela Lei de Parcerias Público-Privadas, desde que a participação da Administração esteja prevista no contrato de parceria e que a sociedade de propósito específico seja constituída como uma sociedade anônima.

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