Claro! Animais que vivem em ambientes extremos, como desertos ou ambientes aquáticos profundos, precisam de adaptações fisiológicas para sobreviver. No caso dos animais que vivem em desertos, por exemplo, é comum que eles tenham adaptações que os ajudem a economizar água. Alguns animais, como os camelos, têm a capacidade de armazenar grandes quantidades de água em seus corpos, enquanto outros, como os ratos-canguru, conseguem sobreviver sem beber água por longos períodos de tempo, obtendo a umidade necessária a partir dos alimentos que consomem. Já os animais que vivem em ambientes aquáticos profundos, como as profundezas do oceano, precisam lidar com a falta de luz e a alta pressão. Para isso, muitos deles têm olhos grandes e sensíveis à luz, que lhes permitem enxergar no escuro, e corpos flexíveis e resistentes à pressão, que lhes permitem se mover sem sofrer danos. Essas são apenas algumas das adaptações fisiológicas que permitem a sobrevivência de animais em ambientes extremos. Cada espécie tem suas próprias adaptações, que lhes permitem sobreviver nas condições mais adversas.
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