Grátis: A represa Billings, em São Paulo, é um importante reservatório de controle de cheias do rio Tietê na região metropolitana. Entretanto, a operação d... – Questões Respondidas

Administração

Ete De Transportes Engenheiro Silva Freire

A represa Billings, em São Paulo, é um importante reservatório de controle de cheias do rio Tietê na região metropolitana. Entretanto, a operação da represa baseia-se principalmente em dados e previsões fluviométricas em Ponte Nova, subestimando contribuições das várias sub-bacias a montante. Para aprimorar a previsão de vazões de cheia considerando toda a bacia contribuinte, a equipe técnica sugeriu a utilização de hidrograma unitário. A principal vantagem desse método para o caso em questão é: a. Detalhamento físico dos processos hidrológicos. b. Consideração automática de mudanças climáticas. c. Alta precisão mesmo com poucos dados. d. Baixo custo e facilidade de implementação. e. Independência de estações fluviométricas.

Marcelo Fonseca

há 2 anos

Marcelo Fonseca

há 2 anos

2 atividade de hidrologia

2 atividade de hidrologia

SIN SIGLA

Respostas

Ed

há 2 anos

A principal vantagem do método do hidrograma unitário para aprimorar a previsão de vazões de cheia na represa Billings é o detalhamento físico dos processos hidrológicos. Ou seja, esse método permite uma análise mais completa e detalhada dos processos que influenciam a vazão de água na bacia contribuinte, o que pode levar a previsões mais precisas e confiáveis.

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Jones Machado

há 2 anos

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CMTE GANZERT Gilson Ney

ano passado

e. Independência de estações fluviométricas.

Este método permite estimar as vazões de cheia em uma determinada seção do rio com base nas características físicas da bacia hidrográfica, como sua forma, tamanho, uso do solo e padrões de escoamento. Não depende diretamente de dados de estações fluviométricas específicas, o que é especialmente útil quando há falta de dados precisos ou representativos em uma determinada região. Prova corrigida NOTA 10

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SIN SIGLA

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A gestão de riscos de inundação é de extrema importância para proteger comunidades e propriedades contra eventos naturais adversos. Nesse contexto, a análise de frequência desempenha um papel crucial. Ela fornece informações essenciais para estimar a probabilidade de ocorrência de eventos extremos, como enchentes. Agora, com base nesse contexto, escolha a alternativa que melhor explica por que a análise de frequência é fundamental na gestão de riscos de inundação: a. Para estimar a quantidade total de água em uma bacia hidrográfica b. Para determinar a temperatura da água em sistemas hidrográficos. c. Para calcular a vazão média anual em rios e riachos. d. Para fornecer informações essenciais sobre a probabilidade de ocorrência de eventos extremos, como enchentes e. Para analisar a composição química da água em rios e lagos.

A análise de frequência é uma ferramenta essencial na hidrologia que estuda a relação entre a magnitude de picos de vazão máxima anual e sua probabilidade de ocorrência ou período de retorno.
Agora, com base nesse contexto, escolha a alternativa que melhor descreve o propósito principal da análise de frequência:
a. Determinar as vazões associadas a riscos aceitáveis para dimensionamento de estruturas.
b. Calcular volume total de água disponível em uma bacia hidrográfica.
c. Investigar as mudanças climáticas globais que afetam os recursos hídricos.
d. Estimar número de estações de monitoramento hidrológico em uma região.
e. Prever eventos hidrológicos extremos com precisão de segundos.

Na área da hidrologia, que é estudo da distribuição, movimento e qualidade da água na Terra, análise de frequência é uma ferramenta fundamental. Ela se concentra em investigar a relação entre as características dos eventos hidrológicos extremos, como picos de vazão máxima anual, e a probabilidade de sua ocorrência.
Agora, com base nesse contexto, escolha a alternativa que melhor define o principal objetivo da análise de frequência:
a. Determinar a temperatura média da água em rios e lagos.
b. Identificar volume total de água em uma bacia hidrográfica.
c. Analisar a relação entre a magnitude dos picos de vazão máxima anual e sua probabilidade de ocorrência.
d. Estudar a composição química da água.
e. Estimar a magnitude das vazões durante eventos normais de chuva.

Em Belém do Pará ocorrem históricas enchentes dos rios na região, como Guamá e Moju. A Defesa Civil Estadual mantém sistemas de alerta com estações telemétricas, porém identificou necessidade de ampliar a capacidade de previsão para áreas não monitoradas. Foi proposta então a modelagem de sub-bacias com hidrograma unitário, a partir de dados de radar e estimativa de chuva.
Sobre os procedimentos para aplicar essa técnica, é correto afirmar que:
a. O hidrograma unitário deve ser pré-determinado em laboratório.
b. Não há dependência da qualidade e resolução dos dados de entrada.
c. O escoamento base não requer tratamento, sendo direto cálculo.
d. Permite derivar a vazão direto da precipitação, sem hidrograma.
e. A convolução da chuva com hidrograma resulta no hidrograma de vazão.

Um projeto de prevenção de enchentes prevê a construção de bacias de detenção em áreas verdes de uma cidade para conter temporariamente parte do escoamento superficial.
O principal efeito dessa medida é:
a. Reduzir pico de cheia a jusante pela retenção temporária de volume.
b. Diluir contaminantes carreados pelas águas pluviais.
c. Diminuir a velocidade do escoamento nas ruas e avenidas.
d. Minimizar assoreamento dos cursos d'água que cortam a cidade.
e. Aumentar a capacidade de infiltração nos lotes urbanos.

Em Petrolina–PE, o rio São Francisco é a principal fonte de água para abastecimento urbano. Entretanto, enchentes ocasionais trazem riscos de contaminação e interrupção do sistema. Para aprimorar o monitoramento, a companhia de saneamento pretende complementar as medições fluviométricas com estimativas de vazão em trechos não monitorados, por meio de hidrograma unitário. Considerando os procedimentos apresentados na apostila, a etapa inicial desse processo consiste em: a. Mapear as sub-bacias e obter seus parâmetros morfométricos. b. Selecionar uma bacia controlada com dados de chuva e vazão. c. Levantar dados de séries históricas de vazão no local. d. Estimar a precipitação média na bacia com dados de radar. e. Instalar novas estações telemétricas a montante e a jusante.

Em decorrência das mudanças climáticas, o regime de chuvas tem se alterado significativamente em algumas regiões do Brasil. Em parte da bacia do rio São Francisco, percebeu-se uma tendência de aumento na frequência de eventos extremos de precipitação. Preocupados com o impacto sobre enchentes, pesquisadores propuseram estudar as séries históricas de vazão nessa bacia para identificar possíveis alterações no regime hidrológico. A técnica estatística mais adequada para essa finalidade é: a. Análise de Fourier b. Correlograma c. Distribuição de Poisson d. ANOVA e. Análise de Cluster

O estado do Amazonas sofre frequentemente com grandes enchentes no rio Amazonas e seus afluentes, trazendo enormes impactos econômicos e sociais para a região.
Com o objetivo de aprimorar sistemas de alerta e preparação para essas enchentes recorrentes, a Secretaria de Meio Ambiente encomendou um estudo para avaliar o potencial de técnicas de previsão hidrológica. O estudo concluiu que a análise de séries temporais de vazão, combinada com hidrogramas unitários, permite estimar risco de enchentes mesmo em locais sem medições fluviométricas. Dentre as técnicas estatísticas apresentadas, aquela que possibilita identificar oscilações cíclicas como sazonalidades nas séries hidrológicas é:
a. Média móvel.
b. Análise espectral.
c. Histograma.
d. Teste de hipóteses.
e. Teorema do limite central.

Em uma região de ocupação urbana consolidada, historicamente vulnerável a enchentes, a prefeitura pretende elaborar zoneamento de risco de inundação.
Esse zoneamento permite:
a. Identificar locais adequados para a construção de novos reservatórios.
b. Estimar os danos materiais das futuras enchentes.
c. Definir áreas prioritárias para a implantação de diques.
d. Calcular número de pessoas que devem ser realocadas preventivamente.
e. Delimitar zonas onde devem ser impostas restrições ao uso do solo.