Para calcular o tamanho mínimo da amostra, podemos utilizar a fórmula: n = [(Z^2 * σ^2 * N) / (Z^2 * σ^2 + N * e^2)] Onde: - Z é o valor crítico da distribuição normal padrão para o nível de confiança de 95%, que é 1,96. - σ é o desvio padrão da população, que não foi informado na pergunta. - N é o tamanho da população, que também não foi informado. - e é o erro amostral, que é 3% ou 0,03. Substituindo os valores conhecidos na fórmula, temos: n = [(1,96^2 * 40000 * N) / (1,96^2 * 40000 + N * 0,03^2)] n = [(3,8416 * 40000 * N) / (3,8416 * 40000 + 0,0009 * N)] n = (153664000 * N) / (146560 + N) Para encontrar o tamanho mínimo da amostra, precisamos encontrar o valor de N que satisfaz a equação acima. Como não temos informações sobre o tamanho da população, não podemos encontrar um valor exato para n. No entanto, podemos fazer algumas suposições para encontrar um valor aproximado. Supondo que a população seja grande o suficiente (por exemplo, maior que 100.000), podemos aproximar N por ∞. Nesse caso, a equação acima se torna: n = (153664000 * ∞) / (146560 + ∞) n ≈ 1050 Portanto, o tamanho mínimo da amostra seria de aproximadamente 1050 unidades. É importante lembrar que essa é apenas uma aproximação e que o tamanho real da amostra pode variar dependendo do tamanho da população e do desvio padrão.
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