No capítulo VII de A Interpretação dos Sonhos, Freud aborda o desafio que é interpretar sonhos de maneira precisa, tendo em vista que nossas lembra...
No capítulo VII de A Interpretação dos Sonhos, Freud aborda o desafio que é interpretar sonhos de maneira precisa, tendo em vista que nossas lembranças dos sonhos podem estar severamente comprometidas. Muitas vezes, quando tentamos relembrar um sonho, percebemos que apenas um fragmento permanece, e mesmo esse fragmento parece incerto. Isso levanta a suspeita de que a lembrança dos nossos sonhos não é apenas fragmentada, imprecisa, mas que pode ser até falsa. Nossas lembranças de sonhos podem ser distorcidas pela nossa memória, adicionando, omitindo ou modificando elementos originais. Mas será que isso impede a interpretação de um sonho? Ao interpretar um sonho, conforme nos ensina Freud: podemos descartar os aspectos mais óbvios, por serem insignificantes. podemos descartar qualquer aspecto, por menos insignificante que possa parecer. não podemos descartar nenhum aspecto, por mais significante que possa parecer. não podemos descartar nenhum aspecto, por mais insignificante que possa parecer. não podemos descartar nenhum aspecto, exceto os mais insignificantes.
De acordo com o capítulo VII de "A Interpretação dos Sonhos" de Freud, ao interpretar um sonho, não podemos descartar nenhum aspecto, por mais insignificante que possa parecer.
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