A decisão do magistrado fora pautada no princípio da pessoalidade, uma vez que os sucessores do contratante não assinaram o contrato e, portanto, não podem ser responsabilizados pelas obrigações nele previstas. O princípio da pessoalidade estabelece que a execução deve ser direcionada apenas contra aqueles que efetivamente participaram do processo ou que são responsáveis pela dívida.
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