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A Psicóloga(o), a partir de seus conhecimentos, pode atuar e colaborar para a inclusão de estudantes autistas. Assim, no contexto escolar, poderão ...

A Psicóloga(o), a partir de seus conhecimentos, pode atuar e colaborar para a inclusão de estudantes autistas. Assim, no contexto escolar, poderão preparar recursos que tornem mais práticos o ensino e a aprendizagem desses estudantes. O objetivo é contemplar as dificuldades comumente presentes em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), de acordo com o seu grau e suas peculiaridades, dando assistência a professores e responsáveis. Deverão também, ao formular as atividades escolares, ter o cuidado e a atenção de pensar nos alunos com TEA, priorizando, em especial, questões direcionadas ao desenvolvimento da linguagem e do comportamento social, favorecendo a produção de respostas promissoras no ambiente escolar. Em função do preconceito, que é estrutural, faz-se necessário, ademais, que profissionais da área da Psicologia ajudem na luta anticapacitista.

ALMEIDA, D. C. A importância do psicólogo na inclusão escolar do autista. revista eletrônica Acervo Saúde. v. 15, n. 4, p. 1-7, 2022 (adaptado).

Em relação ao capacitismo contra pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), avalie as afirmações a seguir.

I. O capacitismo configura-se como uma atitude discriminatória ou que denota preconceito contra pessoas com deficiência (PCDs) e uma de suas características é o uso de expressões e termos que visam inferiorizar PCDs.

II. O conceito de pessoa com deficiência apresentado pela Organização das Nações Unidas (ONU) reforça a necessidade de psicólogas(os), no campo do trabalho institucional, avaliarem e diagnosticarem a pessoa com autismo, de modo a traçar um plano individualizado a ser desenvolvido pela escola.

III. A Psicologia pode contribuir com a luta anticapacitista frente ao autismo, promovendo a aderência à educação inclusiva, que passa pelo entendimento das barreiras que prejudicam a aprendizagem na observância da relação com as representações sociais sobre o transtorno.

IV. O TEA deve ser abordado a partir de uma perspectiva biomédica, reforçando a associação da deficiência à doença e ao anormal, cabendo a(o) psicóloga(o) intervir em busca de uma performance que se aproxime de um sujeito universal.

É correto apenas o que se afirma em
I e II.
I e III.
II e IV.
I, III e IV.
II, III e IV.

Essa pergunta também está no material:

2022_PV_psicologia_ampliada
46 pág.

Psicologia Universidade Norte do ParanáUniversidade Norte do Paraná

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é "I e III". A afirmação I está correta, pois o capacitismo é uma atitude discriminatória ou que denota preconceito contra pessoas com deficiência (PCDs) e uma de suas características é o uso de expressões e termos que visam inferiorizar PCDs. A afirmação II está incorreta, pois o conceito de pessoa com deficiência apresentado pela Organização das Nações Unidas (ONU) reforça a necessidade de se promover a inclusão e a acessibilidade, e não de avaliar e diagnosticar a pessoa com autismo. A afirmação III está correta, pois a Psicologia pode contribuir com a luta anticapacitista frente ao autismo, promovendo a aderência à educação inclusiva, que passa pelo entendimento das barreiras que prejudicam a aprendizagem na observância da relação com as representações sociais sobre o transtorno. A afirmação IV está incorreta, pois o TEA não deve ser abordado a partir de uma perspectiva biomédica, reforçando a associação da deficiência à doença e ao anormal, cabendo a(o) psicóloga(o) intervir em busca de uma performance que se aproxime de um sujeito universal.

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