Grátis: A anistia é um importante instrumento no contexto do Direito Tributário. Contudo, ela não pode ser aplicada aos atos qualificados em lei, como crim... – Questões Respondidas

Direito

UNINASSAU PARANAÍBA

A anistia é um importante instrumento no contexto do Direito Tributário. Contudo, ela não pode ser aplicada aos atos qualificados em lei, como crimes ou contravenções e aos que, mesmo sem essa qualificação, sejam praticados com dolo, fraude ou simulação.
Considerando essas informações e o conteúdo sobre Administração Tributária, é a principal consequência da anistia:

a dispensa gratuita da dívida, feita pelo credor em face do devedor.

a proibição de que sejam lançadas as penalidades pecuniárias anistiadas.

a prisão do devedor anistiado.

a punição com o lançamento da dívida ativa.

o lançamento das penalidades pecuniárias anistiadas.

há 2 anos

há 2 anos

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UNINASSAU

Respostas

Ed

há 2 anos

A principal consequência da anistia no contexto do Direito Tributário é a dispensa gratuita da dívida, feita pelo credor em face do devedor.

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O Distrito Federal, que foi criado pela Lei Federal nº 2.874/56, é uma Unidade Federativa, assim como os vinte e seis estados. O território do DF não é separado por municípios, razão pela qual não existem competências municipais na região. Considerando essas informações e o conteúdo sobre a competência privativa, pode-se afirmar que o Distrito Federal: pode instituir impostos privativos dos Estados e dos Municípios em seu território. pode instituir impostos privativos da União em seu território. pode instituir impostos privativos da União, dos Estados e dos Municípios em seu território. pode instituir impostos elencados em um rol específico, na medida em que não é estado ou município. pode instituir impostos privativos da União e dos Estados em seu território.

A União possui competência tributária privativa para instituir impostos estabelecida no artigo 153. Além da competência ordinária privativa estabelecida, a Constituição Federal estabelece alguns outros casos em que a União também poderá instituir tributos.
Considerando essas informações e o conteúdo sobre competência tributária residual, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) A União poderá instituir impostos de competência privativa dos Estados e Municípios nos territórios Federais.
II. ( ) A União poderá instituir impostos aleatórios não previstos no artigo 153 da CF, que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados na CF.
III. ( ) A União poderá instituir impostos extraordinários, na iminência ou no caso de guerra externa, compreendidos ou não em sua competência tributária.
IV. ( ) A União poderá instituir impostos de competência privativa dos Estados e Municípios nos seus respectivos territórios, caso as demais esferas do Governo não estejam exercendo a competência tributária.
F, V, V, V.
V, F, V, F.
V, V, F, V.

Os tributos vinculados não fazem parte do sistema de repartição da receita tributária, na medida em que há a repartição apenas nos tributos instituídos em lei, que não dependam de atividade estatal específica.
Dentre os tributos não vinculados, apenas uma das espécies não participam, em nenhuma hipótese, da referida repartição. Considerando essas informações e o conteúdo sobre repartição da receita tributária, compreende espécie de tributo não vinculado cuja receita ocorre sem a repartição tributária:
as taxas.
as contribuições de melhoria.
as contribuições especiais.
os impostos.

A União é responsável pela coleta da maior parte dos tributos. Quando falamos em impostos, a Constituição Federal apresenta, no artigo 153, os impostos de competência privativa da União, sendo estes considerados os impostos ordinários do ente federal, mas não sendo os únicos que poderão ser instituídos.
Considerando essas informações e o conteúdo sobre competência tributária privativa, analise, sob a ótica do artigo 153 da Constituição Federal, as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) Impostos sobre Importação de Produtos Estrangeiros são de competência privativa da União.
II. ( ) Impostos sobre Renda e Proventos são de competência privativa da União.
III. ( ) Impostos sobre Produtos Industrializados são de competência privativa da União.
IV. ( ) Impostos sobre Transmissão Causa Mortis e Doações são de competência privativa da União.
V. ( ) Impostos sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana são de competência privativa da União.
F, V, F, V, V.
V, V, V, F, F.
V, V, F, V, F.
F, F, V, V, F.

A Lei Federal nº 5.172/66, também conhecida como Código Tributário Nacional, disciplina, no seu Título IV, artigos 194 a 208, sobre a Administração Tributária, que trata sobre as regras para a estrutura que compõe este sistema administrativo. Considerando essas informações e o conteúdo sobre a Administração Tributária, é correto afirmar que esta consiste: na estrutura composta pelos órgãos e agentes públicos com atribuição tributária. na estrutura composta pelas três esferas do Governo. no conjunto das regras da administração do Sistema Tributário Nacional. no órgão público que arrecada os tributos. na estrutura unicamente responsável pela arrecadação dos tributos.

A Administração Tributária é a estrutura indispensável para o funcionamento do Sistema Tributário Nacional, na medida em que toda a administração do sistema fica a cargo dos órgãos e das pessoas responsáveis por exercer o referido papel. Dentro da estrutura legal da Administração Tributária tem-se as autoridades fiscais. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre Administração Tributária, pode-se afirmar que as autoridades fiscais são: órgãos com poderes de fiscalização no âmbito do Administração Tributária. agentes com poderes de fiscalização no âmbito do Administração Tributária. órgãos com poderes criar leis no âmbito do Administração Tributária. agentes com poderes de criar leis no âmbito do Administração Tributária. agentes com poderes cobrar os inadimplentes no âmbito da Administração Tributária.

A Constituição Federal, no seu artigo no seu artigo 145 e o Código Tributário Nacional, no seu artigo 5º, preveem quais são as espécies ordinárias de tributos. Além das espécies previstas nos referidos dispositivos, a Constituição Federal e a doutrina ainda citam dois outros tributos.
Considerando essas informações e o conteúdo sobre os tributos previstos e não previstos nos artigos 145 da CF e 5º do CTN, analise as afirmativas a seguir:
I. As Taxas são um tipo de tributo previsto nos artigos 145 da CF e 5º do CTN.
II. Os Impostos são uma espécie de tributo, ainda que ausentes no teor dos artigos 145 da CF e 5º do CTN.
III. As Contribuições de melhoria são um tipo de tributo previsto nos artigos 145 da CF e 5º do CTN.
IV. Os Juros bancários são uma espécie de tributo, ainda que ausentes no teor dos artigos 145 da CF e 5º do CTN.
V. Empréstimos compulsórios são uma espécie de tributo, ainda que ausentes no teor dos artigos 145 da CF e 5º do CTN.
III e V.
II, IV e V.
II e IV.

As receitas das contribuições especiais, via de regra, não fazem parte do sistema de repartição da receita tributária. Apenas uma das contribuições especiais poderá ter a sua receita repartida entre esferas do Governo, sendo este fato motivado por razão excepcionalíssima e por entendimento dos tribunais superiores.
Considerando essas informações e o conteúdo sobre repartição da receita tributária, pode-se afirmar que a única espécie de contribuição especial que poderá ter a sua receita repartida:

é a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico sobre Combustíveis.

são as Contribuições de Custeio do Serviço de Iluminação Pública.

é a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico sobre Royalties.

são as Contribuições de Interesse de Categoria Profissional ou Econômica.

são as Contribuições Sociais.

Os tributos podem ser vinculados ou não vinculados, sendo estes os tributos previstos em lei, não decorrentes de atividade estatal específica, enquanto os tributos vinculados são os que decorrem de atividade estatal específica. A classificação dos impostos em vinculados ou não vinculados pode definir a competência tributária em comum ou privativa.
Considerando essas informações e o conteúdo sobre competência tributária residual, são tributos vinculados de competência comum:
os impostos, taxas e contribuições de melhoria.
os impostos e empréstimos compulsórios.
as taxas e empréstimos compulsórios.
as taxas e contribuições de melhoria.
os empréstimos compulsórios e contribuições especiais.