Considerando essas reflexões dos autores,
A concepção de lazer presente nas ações do Ministério da Saúde, ao ser justificada majoritariamente pelo ...
Considerando essas reflexões dos autores, A concepção de lazer presente nas ações do Ministério da Saúde, ao ser justificada majoritariamente pelo combate ao ócio e à inatividade física na direção do enfrentamento das DCNT, reduziu suas contribuições para a saúde na lógica das dimensões físicas, psicológicas e sociais. A concepção de lazer contradiz marcos referenciais, como a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) e a de Atenção Básica, os quais consideram o lazer como um direito social a ser garantido pelo Estado enquanto produtor de saúde. O lazer assume um papel de combate ao sedentarismo e evidencia que qualquer uma de suas dimensões contribuem para a melhoria da qualidade de vida da população, desde que as pessoas procurem aderir às práticas com tenacidade e força de vontade. O lazer está amparado nas necessidades de todos os serviços de saúde do SUS que têm como princípio a ampliação da prática de atividades de lazer e culturais para desmistificar as capacidades individuais e fortalecer a adesão e aderência ao lazer ativo.
A concepção de lazer presente nas ações do Ministério da Saúde, ao ser justificada majoritariamente pelo combate ao ócio e à inatividade física na direção do enfrentamento das DCNT, reduziu suas contribuições para a saúde na lógica das dimensões físicas, psicológicas e sociais.
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