Relatório de crime local é o documento que registra graficamente o conjunto de informações objetivas e subjetivas do crime local, de acordo com o ponto de vista da equipe de pesquisador sob a coordenação do:
a. Perito criminoso. b. Delegado de polícia. c. Promotor de justiça. d. Comandante local. e. Secretário de Segurança.
A interação do policial com as testemunhas no local de crime ocorrerá através de entrevistas e, colocar-se no lugar da testemunha, identificando como se sente, é passo inicial para a obtenção das informações que possui. Segundo Melo (1985), o norte-americano Rudolph R. Caputo apresenta os seguintes métodos básicos entre as várias técnicas de aproximação entre entrevistador e entrevistado:
a. Prático e psicológico. b. Emocional e pedagógico. c. Lógico e emocional. d. Técnico e pedagógico. e. Dedutivo e indutivo.
A ocorrência de uma infração penal de qualquer natureza significa um dano à ordem pública, que precisa ser preservada permanentemente, e indica uma falha dos controles sociais informais ou formais, o que faz surgir uma necessidade imediata de resposta ao ato criminoso. Essa resposta funciona, inicialmente, como meio de responsabilizar o autor do ato e, paralelamente, como instrumento pedagógico de desmotivação à prática de delitos. Tal resposta somente será possível através da:
a. Investigação criminal. b. Educação integral. c. Intervenção social. d. Educação Criminal. e. Política forense.
Considerando os elementos do relatório de crime local, observe as informações abaixo. Desenho simples e objetivo, sem correspondência exata com as medidas reais, mas de forma a permitir uma espécie de visualização aérea muito útil para a análise do local, das possibilidades, da localização de testemunhas, da vítima e do próprio suspeito, além de permitir o estabelecimento de acessos e pontos de chegada e partida. Essas são características do elemento do relatório de crime local denominado:
a. Dos envolvidos. b. Dos vestígios. c. Faça croqui. d. Da fotografia. e. As testemunhas.