Embora seja possível identificar dissenso na doutrina acerca das características das entidades do terceiro setor, são comumente apontadas como diferenciais das entidades que o compõem:

a) Sua natureza privada, a ausência de finalidade lucrativa, a autoadministração, a institucionalização e o fato de poderem contar com atividades voluntárias.
b) Sua capacidade de suprir todas as necessidades que são responsabilidades do Estado, por meio de parcerias, financiamento, convênio e subsídios firmados com o próprio Estado.
c) Sua capacidade de suprir algumas necessidades que são responsabilidade do Estado, somente com parcerias, financiamentos, convênios e subsídios firmados com institutos e empresas interessadas em preencher essa lacuna deixada pelo Estado.
d) Sua natureza pública, a ausência de finalidade lucrativa e a condição de substituir o Estado em diversas áreas em que ele não é eficiente.
e) Sua finalidade lucrativa, que se dá pelo fato de ser o maior setor empregador de profissionais das áreas de ciências humanas e sociais.