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Em geral, os argumentos contra incentivos financeiros são de origem aristotélica e os favoráveis utilitaristas: 1. Aristóteles: buscar o telos de d...

Em geral, os argumentos contra incentivos financeiros são de origem aristotélica e os favoráveis utilitaristas:
1. Aristóteles: buscar o telos de determinada ação. Em geral, incentivos financeiros corrompem esse telos, exemplo: dar dinheiro ao invés de um presente corrompe o objetivo da lembrança (criar um vínculo afetivo, demonstrar dedicação e carinho).
2. Utilitarismo: é preciso identificar se a mercantilização aumenta ou não a felicidade geral, exemplo: incentivos para esterilização evitam crianças infelizes.

Essa pergunta também está no material:

09 13 (Tema 22 - Limites Morais do Mercado) - [Tabela]
1 pág.

Enem Escola Colegio Estadual Barao Do Rio BrancoEscola Colegio Estadual Barao Do Rio Branco

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O texto apresenta uma comparação entre os argumentos contra incentivos financeiros, que são de origem aristotélica, e os favoráveis, que são de origem utilitarista. O primeiro argumento, de Aristóteles, é que os incentivos financeiros corrompem o telos, ou seja, o objetivo de determinada ação. Já o segundo argumento, do utilitarismo, é que é preciso avaliar se a mercantilização aumenta ou não a felicidade geral. Um exemplo dado é o incentivo financeiro para esterilização, que pode evitar crianças infelizes.

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