O texto apresenta uma comparação entre os argumentos contra incentivos financeiros, que são de origem aristotélica, e os favoráveis, que são de origem utilitarista. O primeiro argumento, de Aristóteles, é que os incentivos financeiros corrompem o telos, ou seja, o objetivo de determinada ação. Já o segundo argumento, do utilitarismo, é que é preciso avaliar se a mercantilização aumenta ou não a felicidade geral. Um exemplo dado é o incentivo financeiro para esterilização, que pode evitar crianças infelizes.
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