Cidades europeias de médio porte até meados do século XVIII, como Toledo, na Espanha, apresentavam diversos problemas de saúde devido às condições sanitárias precárias. Entre os problemas mais comuns, podemos destacar: - Falta de circulação de ventos: as ruas estreitas e as construções próximas umas das outras dificultavam a circulação de ar, o que favorecia a proliferação de doenças respiratórias e infecciosas. - Falta de insolação: a ausência de espaços abertos e a proximidade das construções também dificultavam a entrada de luz solar nas casas e nas ruas, o que favorecia a proliferação de fungos e bactérias. - Problemas estruturais como ausência de um adequado sistema de esgoto: a falta de um sistema de esgoto ou escoamento adequado fazia com que as ruas ficassem alagadas e sujas, favorecendo a proliferação de doenças infecciosas, como a cólera e a febre tifoide. É importante destacar que esses problemas de saúde eram agravados pela falta de higiene pessoal e pela falta de conhecimento sobre medidas básicas de prevenção de doenças, como a lavagem das mãos e a limpeza das casas e das ruas.
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