O texto apresentado é uma reflexão sobre a natureza do belo e do gosto estético. O autor defende que o belo é algo que agrada universalmente, independentemente de justificativas intelectuais, e que o objeto belo é uma ocasião de prazer e gosto. Ele também argumenta que existem certas formas e qualidades que estão destinadas a agradar, e que há princípios gerais de aprovação ou censura que guiam o gosto estético. Além disso, o autor discute a ideia do "belo em si", uma essência ideal e objetiva que serve de modelo e critério de julgamento para as obras individuais. No entanto, ele também reconhece que o gosto estético é algo mutante e influenciado pela condição cultural e social.
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