O texto apresenta uma reflexão sobre a exigência contida no edital de licitação de que as empresas participantes tenham um capital social mínimo. O autor questiona a necessidade dessa exigência, argumentando que o aumento do capital social pode ser feito de forma fictícia e que a solvência da empresa não está necessariamente relacionada ao seu capital social. No entanto, o autor reconhece que a exigência pode ser uma forma de evitar possíveis burlas e artifícios por parte das empresas participantes e que a probidade administrativa deve ser observada na realização de licitações públicas.
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