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Qual a situação do cenário dos projetos de pavimentação no Brasil antes da reunião ocorrida na cidade de São Paulo em 1923? A pavimentação brasile...

Qual a situação do cenário dos projetos de pavimentação no Brasil antes da reunião ocorrida na cidade de São Paulo em 1923? A pavimentação brasileira foi promissora nos estudos dos solos não tropicais, sendo que a Sistemática MCT foi utilizada para melhor os conhecimentos e poder sistematizar/normatizar os resultados encontrados pelos diversos pesquisadores. Deixou-se de realizar de maneira empírica a pavimentação em todas as suas camadas, porém, começou a se utilizarem os padrões encontrados nos solos não tropicais para a criação das diversas camadas da pavimentação, impactos ambientes e um processo altamente oneroso são as principais características desse cenário. (Pré MCT). Os estudos aprofundados em relação aos solos não tropicais foram essenciais para que se pudessem classificá-los em dois grandes grupos: lateríticos e saprolíticos. Essa fase é conhecida pelo empirismo e pelo fato de cada técnico/profissional realizar à sua maneira o processo de pavimentação. Nesse cenário, tínhamos um mercado altamente restrito e uma grande dificuldade em criar tabelas com preços unitários, pois nada era padronizado. (Pré 1923). Esse cenário começou na década de 1970, com a criação da Sistemática MCT por Nogami e Villabor, com o intuito de classificar, caracterizar e poder utilizar o solo das regiões tropicais dentro do projeto de pavimentação. Essa metodologia visava diminuir os custos e os impactos ambientais gerados pela utilização de normas que não abrangem nosso tipo de solo. (Pós MCT).

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Antes da reunião ocorrida na cidade de São Paulo em 1923, o cenário dos projetos de pavimentação no Brasil era caracterizado pelo empirismo e pela falta de padronização. Cada técnico/profissional realizava o processo de pavimentação à sua maneira, sem uma metodologia ou normas estabelecidas. Além disso, o mercado era altamente restrito e havia grande dificuldade em criar tabelas com preços unitários, pois nada era padronizado. Os estudos aprofundados em relação aos solos não tropicais foram essenciais para que se pudesse classificá-los em dois grandes grupos: lateríticos e saprolíticos. A pavimentação brasileira era promissora nos estudos dos solos não tropicais, mas começou a se utilizar os padrões encontrados nesses solos para a criação das diversas camadas da pavimentação, o que gerava impactos ambientais e um processo altamente oneroso.

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