Antes da reunião ocorrida na cidade de São Paulo em 1923, o cenário dos projetos de pavimentação no Brasil era caracterizado pelo empirismo e pela falta de padronização. Cada técnico/profissional realizava o processo de pavimentação à sua maneira, sem uma metodologia ou normas estabelecidas. Além disso, o mercado era altamente restrito e havia grande dificuldade em criar tabelas com preços unitários, pois nada era padronizado. Os estudos aprofundados em relação aos solos não tropicais foram essenciais para que se pudesse classificá-los em dois grandes grupos: lateríticos e saprolíticos. A pavimentação brasileira era promissora nos estudos dos solos não tropicais, mas começou a se utilizar os padrões encontrados nesses solos para a criação das diversas camadas da pavimentação, o que gerava impactos ambientais e um processo altamente oneroso.
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