O texto apresenta a ideia de que a falta de autonomia na gestão do trabalho leva à homogeneização das propostas, que geralmente se concentram nas necessidades físico-afetivas das crianças bem pequenas e nas atividades pedagógicas para as crianças maiores. No entanto, quando se trata de crianças menores de 3 anos, o cotidiano educativo é tão naturalizado que poucas outras situações são vivenciadas além das de educação e cuidado com o corpo. O autor questiona se essa falta de diversidade de experiências pode ser a causa do constante movimento de acomodação e ruptura nas ações das crianças.
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