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A ausência de autonomia na gestão do trabalho incide na homogeneização das propostas, que, em regra, visa mais o atendimento ligado às "necessidade...

A ausência de autonomia na gestão do trabalho incide na homogeneização das propostas, que, em regra, visa mais o atendimento ligado às "necessidades" físico-afetivas das crianças bem pequenas e às atividades pedagógicas (antecipatórias) para as crianças maiores (4 a 6 anos). Centrando a discussão nas crianças menores (0 a 3 anos), percebe-se que o cotidiano educativo está de tal forma naturalizado que, para além das situações de educação e cuidado com o corpo, poucas são as demais situações vivenciadas. Seria essa a causa do constante movimento de acomodação e ruptura registrado nas ações das crianças?

Essa pergunta também está no material:

AS CRIANÇAS NO INTERIOR DA CRECHE a educação e o cuidado nos momentos de sono, higiene e alimentação
163 pág.

Pedagogia Universidade do Estado do Rio de JaneiroUniversidade do Estado do Rio de Janeiro

💡 1 Resposta

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O texto apresenta a ideia de que a falta de autonomia na gestão do trabalho leva à homogeneização das propostas, que geralmente se concentram nas necessidades físico-afetivas das crianças bem pequenas e nas atividades pedagógicas para as crianças maiores. No entanto, quando se trata de crianças menores de 3 anos, o cotidiano educativo é tão naturalizado que poucas outras situações são vivenciadas além das de educação e cuidado com o corpo. O autor questiona se essa falta de diversidade de experiências pode ser a causa do constante movimento de acomodação e ruptura nas ações das crianças.

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